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Misturinha

  Um dia, no começo do ano, meu professor de história, Rodrigo, ficou sabendo do meu blog. Ele, interessado, deu algumas dicas para o blog.  Todo ano, na minha escola, acontece um evento chamado "Misturinha", o momento perfeito para mostrar o blog para alunos e pais. Aqui vai uma breve descrição do blog para as pessoas que irão vê-lo:

  Sexta feira, 27 de Janeiro de 2012. Uma antiga ideia é colocada em ação: um blog sobre mitologia. De onde tirei essa ideia? Diria que foi da série de livros "Percy Jackson e o Ladrão de Raios" : Toda a vez que aparecia um elemento mitológico, pesquisava sobre ele. Comecei a me interessar profundamente sobre o assunto, junto com a ideia do Império Romano (que adoro). Uma hora percebi que devia compartilhar todas essas pesquisas, e optei pelo blog.
  De modo muito bem pensado, escolhi cautelosamente o layout do blog (já tinha uma certa experiência com blogs). Fiz uma pesquisa sobre o nome dos deuses, e um por um pesquisei, pesquisei a imagem e postei no blog. Enquanto fazia os posts sobre deuses, muitos outros tipos elementos mitológicos foram aparecendo (lendas, heróis, etc.), foi quando criei outras páginas. Além disso, também comecei a comentar sobre mitologia, suas utilidades na história antiga, como usamos hoje, comparação com outras mitologias, entre outros.
  O blog claramente não chegou a sua meta (afinal, a mitologia é MUITO complexa), mas sempre saem novos posts, fique ligado ! Se tiver a oportunidade, entre no blog em sua casa: mitologiaromanaantiga.blogspot.com . Gostaria muito se pudesse compartilhá-lo, em redes sociais por exemplo (muito fácil: é só olhar o lado direito do blog, lá se encontra vários botões de compartilhamento rápido).
  Obrigado pela atenção,
  Aproveite o blog !

Gustavo F. P. (Gusfipe na internet)

Textos:

Mito pessoal:

  Na escola, tivemos que criar um mito pessoal, inventado por você. Eu achei legal o colocar no meu blog :

  A milhões de anos atrás, existia uma grande imensidão, dividida em três reinos: O primeiro era um pequeno reino, onde existia grande biodiversidade; o segundo era muito maior, mas era formado apenas por rochas; o terceiro, era o maior de todos, a escuridão. Em todos os reinos, existiam tribos que defendiam suas terras. Em uma pequena tribo do menor reino, chamada Höndolos, sinos tocavam por toda a cidade, o que avisava que elas deviam ir imediatamente ao senado. A cidade tinha casas todas amontoadas, e o chão era terra, até parecia uma favela. Era cercada por grandes muralhas. No centro, havia um grande monumento que apontava para o céu e tinha água a sua volta, a fonte da cidade; o senado; o castelo do chefe da cidade; a casa das comemorações; o coliseu; a academia, onde treinavam tiro, espada, lança e arco e flecha; a casa dos banhos, onde tinham piscinas de água quente; o estádio para as justas; o anfiteatro; e o mercado, outro monumento que aponta para o céu, cercado de barracas de mercadores. Na cidade também tinha uma grande montanha, com uma pequena construção no topo, o oráculo; e um cemitério, onde eram enterradas caixas cheias de cinzas humanas. A cada ano, eles comemoravam, com festas e banquetes, o dia dos mortos. Os homens usavam, por causa do calor, apenas um calção e uma capa verdes. As mulheres usavam túnicas brancas, normalmente, todas sujas. Seus escudos eram quadrados, e, normalmente tinham desenhos de animais e plantas; seus elmos eram redondos, e tinham ramos e galhos espetados neles.
As pessoas iam para o senado, que era um grande chão com várias colunas que levavam a um grande teto. Dentro dele, tinha um anfiteatro; o chefe da cidade, que estava em seu centro, usava louros de ouro na cabeça e uma túnica roxa, esperava para fazer um discurso. Ele era alto, tinha cabeça e pernas (patas) de cachorro.
- Temos uma missão especial para o maior herói dessa cidade - disse ele – Que comece a votação !
Todas as pessoas, que andavam sempre armadas, já sabiam quem escolher. Começaram a bater brutalmente suas espadas em seus escudos e a gritar “Gus, Gus, Gus !”. O chefe disse, com um sorriso de satisfação:
-Gustavo, apresente-se !
Ele saiu da arquibancada e foi até o centro, dando um sorriso tímido. Ele tinha uma cabeça, rabo e pés de uma águia. Em seus braços, cresciam longas penas.
-Escolha cinco parceiros para lhe acompanhar na missão ! - Disse o chefe.
-Rodrigo, Arthur, Pedro, Theo e João, senhor. - Respondeu, pensativo, Gustavo.
Quadro deles se levantaram e foram até o centro.
-Theo ! Theo ! - Berrou o chefe – Onde está Theo !
-Ele morreu ontem, na corrida de bigas, senhor – Respondeu um cidadão na plateia, que tinha cabeça, rabo e patas de raposa. - Ele era o único leão da cidade...
Então escolham outro ! - Falou o chefe, indignado.
-Sofia ! - Respondeu rapidamente João, que tinha cabeça de porco-espinho, e, por todas suas costas, cresciam grandes espinhos.
-Tem certeza ? - Respondeu o chefe debochadamente, pois sabia o que iria acontecer.
-Sim senhor ! - Gritou João.
-Então... - O chefe se interrompeu- Sua missão é penetrar no reino da escuridão, que tem lançado vários ataques recentemente, e destruir o máximo possível !
- Mas nós teremos que passar pelo reino das rochas – Espantou-se Arthur, que tinha uma cabeça e rabo de lontra – Lá é cheio de monstros !
- Mas vocês ganharão novas armas – disse o chefe.
- Armas de fogo ?! - Animou-se Rodrigo, que tinha cabeça e patas de urso.
- Sim, também – Disse o chefe.
Rodrigo soltou um berro de felicidade tão alto que ecoou pela cidade inteira.
-Vamos fazer um banquete em comemoração !- Animou-se o chefe.
Todos se dirigiram a casa de comemorações, onde, em uma grande mesa de madeira, todos comiam, bebiam e conversavam como selvagens. Os sinos tocaram e a festa foi interrompida: bárbaros atacavam a cidade. Era um exército da escuridão, que usavam elmos em forma de caveira com penachos pretos; escudos com imagens demônios, mortes, caveiras e monstros, como capas de CDs de heavy metal. Usavam capas e calções pretos. Os portões da muralha foram arrebentados, e os dois lados começaram a correr e a gritar brutalmente. Na batalha, se ouvia gritos de dor e ossos sendo mutilados. No ar voavam lanças e flechas. Manchas de sangue aparecerem por todo o lado. Alguns homens queimavam coisas com lança chamas. As armas da batalha eram lanças, flechas, espadas, machados, foices, machados e maças. Alguns edifícios ficaram em chamas, mas o exército da escuridão, depois de algumas horas, foi derrubado.
No dia seguinte, os seis guerreiros treinaram na academia da cidade durante algumas horas, bem cedo. A tarde, o chefe os levou para a casa de um cientista, para que escolhessem suas novas armas. O cientista tinha cabeça, rabo, pernas e asas de coruja; sua casa era cheia de líquidos e invenções estranhas. Depois, ainda escalaram até o oráculo, que lhes disse apenas um “não”. No outro dia, logo cedo, trancaram suas casas e foram até o centro da cidade se despedir, com uma festa com muita comida e bebida. Partiram.
Depois de muita caminhada, Sofia, que tinha cabeça, crina e rabo de cavalo branco, deu um grito de susto:
-Um monstro !
Era verdade, uma cascavel gigante de duas cabeças se aproximava. Os homens do grupo pularam em suas cabeças e começaram a esfaqueá-las, fazendo-as cair. Os seis guerreiros caminharam. Mais a frente avistaram um manticore: corpo e cabeça de leão, asas de morcego e rabo de escorpião. Foi morto com um tiro na cabeça de Rodrigo. Os guerreiros já iam parar para descansar, quando foram atacados por um monte de corvos. Sofia se escondeu em um buraco nas rochas, enquanto os guerreiros davam tiros no ar e matavam os corvos, um por um. Uma bala acertou Arthur e ele morreu. Quando todos os corvos estavam o chão, os cinco guerreiros estavam cheios da arranhões, cortes e ferimentos. Continuaram a caminhar. Depois de um tempo, Pedro, que tinha cabeça e rabo de lagarto falou, com raiva:
-A Sofia não está nos ajudando em nada !
Ela, que se sentiu ofendida, saiu correndo e desapareceu na mata. Continuaram a caminhada. Horas depois, foram atacados por um centímano: Era alto como o céu, forte como uma rocha e tinha milhares de braços em seu corpo. Dando facadas no seus pés, que eram grandes como uma montanha, os quatro guerreiros passaram. No final da tarde, estavam todos exaustos, então montaram um acampamento, cheio de fogueiras, que espantavam monstros. Aproveitaram para conversar, fazer curativos em seus ferimentos e comer lanchinhos de suas malas.
- Você a fez morrer ! - Disse João.
-Ela era inútil ! - Retrucou Pedro.
Eles começaram a brigar, até que Pedro pegou uma arama e matou João. Mesmo assim, os três guerreiros restantes foram dormir.
Acordaram sendo atacados por ciclopes, logo cedo. Rapidamente, os três guerreiros pegaram suas armas, pegaram um pedaço de uma montanha e o atiraram no rosto do ciclope, que soltou um berro de dor ensurdecedor e caiu no chão. Desmontaram o acampamento e continuaram a caminhar. Depois de uma hora da caminhada, um homem guardava duas portas.
- Olá, meu nome é Jano – Se apresentou – Vocês devem escolher ema das duas portas: uma leva a morte certa e a outra é o seu caminho.
- Eu indico a da direita, mas um de nós é mentiroso – falou uma voz que veio de trás de Jano, o que fez os guerreiros perceberem que ele tinha duas cabeças.
- Ele está mentindo, nenhum de nós mente ! - Disse o rosto da frente.
- Mas ele também pode... - Antes que o rosto de trás continuasse, Rodrigo lhe deu um tiro e o matou, fazendo com que as duas portas se abrissem.
Na porta da direita, tinha uma imensidão branca, na esquerda, um túnel escuro, mas com um brilho no final. Seguiram pela porta da direita, caminharam por um bom tempo, até que chegaram no brilho: uma fonte. Todos a conheciam, a fonte dos desejos.
- Quem tem uma moeda ? – Falou Pedro.
Gustavo se lembrou que tina deixado uma em seu bolso, e estava pronto para jogar quando:
- Faça-o com sabedoria – Lembrou Rodrigo.
Gustavo atirou a moeda, e, depois de cinco segundos, uma pilha de moedas apareceu na caverna. No final, todos tinham comido hambúrgueres e tomado milkshakes. Também desejaram que Arthur voltasse ao grupo. Algumas moedas sobraram, então eles as deixaram para futuros visitantes da fonte. Continuaram a andar, até acharem o fim do túnel, onde, de surpresa um javali deu uma chifrada em Pedro, o matando; mas o animal foi morto por mais um dos tiros de Rodrigo. Continuaram a andar por mais uma hora, até que espinhos gigantes voaram: um porco-espinho gigante atacava. Um espinho acertou o escudo de Rodrigo, o quebrando em partes, mas outro o matou. Arthur jogou sua faca em um dos olhos do monstro, que saiu correndo.
Depois de mais um bom tempo caminhando, acharam uma esfinge, onde estava um homem com aparência velha:
-Eu sou sábio – Disse ele. - Respondam a charada e eu os deixarei ir onde quiserem: O que cai em pé e corre deitado ?
- Uma minhoca de paraquedas – Respondeu Gustavo.
- Ninguém nunca acertou essa ! - Resmungou o velho.
O velho sábio abriu um portal para o reino da escuridão. Lá era tudo preto e branco, e muito frio. Os dois guerreiros colocaram suas blusas e se esconderam em uma galeria de esgoto.
-Nós devemos destruir o máximo possível – Falou, animado, porém sussurrando, Arthur.
-Vamos explodir tudo – Continuou Gustavo, empolgado, também sussurrando para não serem descobertos.
Os dois começaram a explodir edifícios, mas um dos explosivos matou Arthur. Depois de alguns minutos, algo acertou a cabeça de Gustavo.
Gustavo acordou em uma imensidão branca, onde pessoas que pareciam mortas andavam até uma mesa cheia de duendes. Gustavo os seguiu, até que chegou na mesa, onde um duende lhe disse:
- Você... - Ele começou a morder um lápis e ler uns papéis, pensativo – É, teve uma morte honrada, vai voltar a vida. Siga a direita.
O duende bateu um martelo na mesa e colocou os papéis numa pasta. Gustavo foi até um lugar cheio de portas, até que ele viu uma escrita “666 - Höndolos”. Gustavo entro e voltou a sua cidade, mas tudo estava um caos: pessoas corriam e gritavam de um lado para o outro, edifícios estavam em chamas e os sinos batiam. Para saber o que aconteceu, Gustavo escalou o oráculo:
-O que está acontecendo ? - Peguntou.
- Dois anos, desde sua morte, se passaram. - Respondeu, com um ar misterioso, o primeiro integrante do oráculo.
- Um minuto no submundo, um ano na imensidão é. - Continuou o segundo.
- Sua missão ataques constantes gerou. - Finalizou o terceiro.
- Sentimentos também tem a grande imensidão. - Disse o quarto.
- Agora explodir ela vai. - Terminou o quinto.
- Colocar em cápsulas os filhos as pessoas vão. - Voltou a falar o primeiro.
- Nas cápsulas sobreviverão os filhos. - Continuou o segundo.
- Recomeçar a vida eles irão. - Finalizou o terceiro.
Os integrantes do oráculo fecharam seus olhos, sinalizando que tinha acabado.
A imensidão explodiu. O enorme reino da escuridão virou o universo, o grande reino das rochas virou os planetas e outros astros e as cápsulas atingiram um deles, que, hoje, é chamado de terra.

Inspirado em meus amigos.



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